Um dos mais importantes pilares para potencializar os resultados e a produtividade dos colaboradores é a preocupação com uma cultura organizacional de bem-estar na empresa. Afinal, para trabalhar bem é preciso estar bem.
Mais do que oferecer palestras motivacionais e days off, uma cultura de bem-estar precisa incorporar em ações diárias a preocupação real com a saúde emocional, física e a felicidade dos colaboradores. No trabalho remoto, essa atenção aos fatores que impactam no bem-estar precisa ser ainda maior, já que ao mesmo passo em que o home office traz comodidade e conforto, pode se tornar gatilho para sobrecarga, excesso de cobrança e vigilância extrema, passando longe de um trabalho saudável.
Na Scooto, o empenho em proporcionar bem-estar através de uma cultura humana e flexível é exercício diário. Ainda que em sua maioria seja composta por mães, que sentem o impacto da cultura por meio do acolhimento materno, a flexibilidade e humanização das relações internas da Scooto não beneficia somente a quem tem filhos, como é o caso da Scooteira Fabíola Rodrigues.
É o que diz a Scooteira paulista, que conta como a cultura flexível da Scooto permitiu que cuidasse de quem mais ama, sem abrir mão de manter a sua fonte de renda e seu desenvolvimento profissional.
Nascida em Bauru, Fabíola morou na Espanha durante 5 anos. A paulista conta que uma experiência profissional com a gerência de um hotel espanhol já exercitava o seu olhar empático e humano para o atendimento ao cliente.
Foi ao retornar para o Brasil, no final do ano de 2021, que Fabíola conheceu a Scooto. Em poucos meses, a Scooteira atuou em operações de suporte e cobrança para um banco digital e, hoje, atua no SDR de uma fábrica de equipamentos de energia elétrica, 8 horas por dia.
Mas, quando tudo parecia estável, foi preciso lidar com o coma irreversível de seu pai, após sofrer lesões em partes importantes do cérebro. Em meio ao momento mais difícil de sua vida, Fabíola foi impactada pela cultura da Scooto.
Durante um mês e meio, a rotina de Fabíola se dividiu entre o quarto de hospital e o trabalho. A Scooteira conta que cuidar de quem ama enquanto trabalhava e mantinha sua renda só foi possível graças à cultura humana e flexível da Scooto.
Seu pai, que sempre foi seu melhor amigo, precisou contar com seus cuidados em tempo integral. Fabíola revela que além da flexibilidade proporcionada pela Scooto, ter o apoio e parceria das Scooteiras também a ajudou a continuar atuando na operação enquanto oferecia cuidados, atenção e amor a quem mais ama. Hoje, Fabíola intercala a rotina de cuidados com sua madrasta. Durante a semana, consegue se dedicar ao trabalho e, aos fins de semana, ao seu pai.
Dá para ver que uma cultura humana, que se preocupa genuinamente com o bem-estar dos colaboradores, vai muito além de palestras motivacionais e days off, não é?
A cultura humana da Scooto prioriza a felicidade, o bem-estar emocional e físico das Scooteiras e promove um ambiente de trabalho leve, autêntico e flexível. Aqui, entendemos que performance e bem-estar andam juntos, e que a humanização começa sempre por dentro.