O jeito Scooto de vender: Por que não vendemos como telemarketing?
Entenda por que não vendemos como telemarketing e conheça detalhes do jeito Scooto de vender a sua empresa.
Vendas por telefone. Essa é a definição mais básica e comum para o serviço de telemarketing.
Mas, em uma descrição mais honesta, o telemarketing é um disparo de ligações em horários pouco convenientes, com discursos engessados e sem qualquer intenção de satisfazer as necessidades do lead. Na maioria das vezes, é feito por profissionais pouco qualificados, com baixa remuneração, que são estimulados a atingir metas inalcançáveis em troca de bonificações.
Muito pautado na insistência e no volume de chamadas, o telemarketing tradicional não se empenha em entender a dor e a necessidade do lead, e o que pode fazê-lo comprar. Basicamente, a estratégia é empurrar o produto ou o serviço goela abaixo.
Além de ser exaustivo para o lead, que recebe incontáveis ligações, o telemarketing tradicional também costuma ser desestimulante para os vendedores. Em muitas empresas de call center, os atendentes lidam com pausas cronometradas, nenhuma autonomia para gerir o próprio tempo, padrões engessados de scripts e, muitas vezes, com a pressão constante de um supervisor.
Não precisa ser um expert em vendas para entender que esse modelo não funciona bem, não é? Não funciona para o vendedor, não funciona para o lead e, consequentemente, não funciona para a empresa que vende. É por isso que, na Scooto, não vendemos como telemarketing.
No sentido contrário do modelo tradicional de telemarketing, a Scooto trabalha uma maneira de vender que garante melhores resultados, baseada na humanização. Diferente do que se faz em centrais de telemarketing, a venda humanizada se empenha em oferecer soluções para necessidades reais dos leads.
Na Scooto, constatamos que as chances de conversão são maiores quando um produto é apresentado como uma solução, e que só é possível vender soluções entendendo as dores do lead e como o seu produto pode resolvê-las.
A recordista de vendas na Scooto, Kethelyn Nayara, que encabeçou a operação que converteu 97% da meta em 2022, traz as respostas sobre o jeito Scooto de vender.
Primeiro, recebemos um mailing de leads do cliente. Esse mailing pode ser de leads que não conhecem o produto ou que já o conhecem. Para ambos, montamos uma abordagem estratégica, que passa pela avaliação do cliente. Quando entramos em contato com o lead, avaliamos se é quente, morno ou frio.
Geralmente, iniciamos com contato ativo (por telefone) e, posteriormente, via WhatsApp ou e-mail. Não é regra seguir essa ordem de meios de contato. Na verdade, isso é bem flexível e sempre mapeamos essa estratégia junto ao cliente, antes da operação começar. Também acordamos a régua de ligações.
Mas, enquanto a operação roda, também fazemos uma análise de dados para entender o que performa melhor para a operação, isso serve tanto para as abordagens quanto para os meios de contato.
O diferencial da Scooto é a venda humanizada. A nossa métrica é a conversão. Atuamos para entender a dor, a necessidade e o que fez ou pode fazer esse possível cliente comprar aquele produto ou serviço. A partir disso, oferecemos a solução. Não o produto, mas o que ele soluciona.
A venda humanizada também traz sorriso na voz, simpatia e leveza na conversa com o cliente. Isso geralmente faz com que a gente converta mais, e mais rápido. Parece simples, mas é um trabalho que demanda da sua capacidade de enxergar o momento. Com isso, conquistamos e fidelizamos o cliente, o que o faz recomprar e indicar para outros possíveis clientes.
A sua empresa também pode conquistar clientes por meio da venda humanizada e oferecer melhores experiências de compra. Entre em contato com o nosso time comercial e comece desde já a vender e garantir clientes mais felizes!