Marina Vaz fundou a Scooto, um call center 100% remoto que atende startups em crescimento. Com um time só de mulheres e uso de IA, a empresa faturou 20 milhões de reais e entrou no ranking EXAME Negócios em Expansão.
Uma visão generalista e inovadora
Marina Vaz sempre teve um espírito questionador e inquieto. Antes de fundar a Scooto, passou por diversas áreas e tentou outros negócios sem sucesso. Sua jornada empreendedora começou após perceber que o modelo tradicional de trabalho não atendia às suas expectativas e que havia uma lacuna no mercado de atendimento ao cliente.
Flexibilidade e time 100% feminino
A Scooto surgiu com o propósito de transformar o setor de atendimento ao cliente, oferecendo um modelo 100% remoto e flexível, operado exclusivamente por mulheres. Essa abordagem permitiu mais eficiência, melhor qualidade e redução de custos. Além disso, a empresa utiliza inteligência artificial para aprimorar seus serviços, garantindo uma experiência diferenciada aos clientes.
Crescimento contínuo
Com seu modelo inovador, a Scooto alcançou um faturamento de R$ 20 milhões em 2024 e busca dobrar de tamanho em 2025. A empresa foi classificada na 135ª posição do ranking EXAME Negócios em Expansão 2024, na categoria de empresas com receita entre R$ 5 milhões e R$ 30 milhões. Atualmente, a Scooto planeja expandir sua base de clientes e aumentar o número de atendentes, visando chegar a 1.000 mulheres no time até o final de 2025.
O impacto social
“Se o mercado não te oferece um espaço, você cria o seu. A Scooto nasceu da minha necessidade de trabalhar em um ambiente que fizesse sentido para mim e para tantas outras mulheres.” — Marina Vaz
A história de Marina Vaz e da Scooto é um exemplo de como a inovação e a coragem para desafiar o status quo podem levar ao sucesso empresarial, especialmente quando há um propósito claro e um compromisso com a inclusão e a diversidade.
