No início, o negócio era um serviço de software para controle de qualidade de call center. “Call center tem uma relação de trabalho muito ruim e o controle de qualidade não entrega nada. A gente queria oferecer uma melhor experiência ao cliente”, diz Vaz.
Mas a startup logo se transformou em um call center descentralizado, em que as mulheres atendem ou fazem os telefonemas sem sair de casa e podem escolher seus horários de acordo com suas necessidades. “As mulheres são mais bem pagas e têm horário flexível, que é ótimo para mães e cuidadoras, para mulheres que não conseguem mais espaço no mercado por conta da idade”, diz Marina Vaz.