Será que não estamos mais interessados em quantos ‘mls’ de café nossos profissionais tomam por dia do que na qualidade da entrega de seu trabalho?
A adoção compulsória do trabalho remoto na pandemia acendeu alguns debates na bolha corporativa. Um deles, como não poderia deixar de ser, foi a questão do controle:
“Como garantir os resultados com toda a minha equipe trabalhando a um passo de distância de suas camas?” ou “como ter certeza que o colaborador está trabalhando na planilha ao invés de estar jogando The Legend of Zelda?”
Esse cenário revelou o quão imaturas têm sido as relações de trabalho, e isso não é só no Brasil.
Neste artigo publicado pelo Estado de Minas, Marina Vaz, CEO da Scooto, fala sobre como gerir o trabalho remoto com autonomia, autogestão de tempo e tarefas e autorresponsabilidade.
Leia o artigo completo publicado pelo Estado de Minas.