O call center com pegada social que fatura R$ 18 milhões por ano

Em matéria publicada pela Forbes, Marina Vaz conta como a Scooto se tornou um call center descentralizado, 100% feminino e remoto, que fatura R$18 milhões por ano.
matéria da forbes scooto call center

No início, o negócio era um serviço de software para controle de qualidade de call center. “Call center tem uma relação de trabalho muito ruim e o controle de qualidade não entrega nada. A gente queria oferecer uma melhor experiência ao cliente”, diz Vaz.

Mas a startup logo se transformou em um call center descentralizado, em que as mulheres atendem ou fazem os telefonemas sem sair de casa e podem escolher seus horários de acordo com suas necessidades. “As mulheres são mais bem pagas e têm horário flexível, que é ótimo para mães e cuidadoras, para mulheres que não conseguem mais espaço no mercado por conta da idade”, diz Marina Vaz.

Leia a matéria completa no site da Forbes

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